terça-feira, 31 de outubro de 2023

[Resenha de Mangá] Coffee & Vanilla - Volumes 4 a 6

Ficha técnica do mangá 

Título: Coffee & Vanilla 

Autora: Akegami Takara 

Ano: 2015

Demografia: Josei 

Gênero: Romance Contemporâneo / Cotidiano / Smut 

Volumes: 06/19 

Número de capítulos: 12 + 4 extras 


Continuando no embalo desta série, quero dizer que adorei esses capítulos. Encontramos nosso casal principal se mudando para uma nova casa (no dorama ela se muda para a casa do Fukami também, mas no original, ele compra uma casa completamente nova) e com a mesma cama

Isso porque a cama antiga tem valor emocional a Risa, então, seu amado mandou reformá-la, demonstrando que está atento aos gostos e sentimentos dela. Vemos muito disso nestes volumes, para a nossa alegria! 

A parte fraternal finalmente chegou, e darei destaque ao interrogatório master que a mãe da Risa fez ao conhecer o Fukami-san. Honestamente, eu adorei as cenas dele conhecendo os sogros e dei muita risada também! Tinha que ter o interrogatório familiar. Quem nunca? 😂

Este foi um item que gostei de acompanhar, pois não teve no dorama e senti falta disso quando assisti. Agora, só espero que o contrário também aconteça e que a Risa vá conhecer a família do Fukami, porque no dorama ficou muito por cima e aguçou a minha curiosidade em saber o porquê das tretas do Hiroto com a mãe, e o pai dele nem aparece, deixando uma lacuna bem grande. 

Falando em fraternidades, a partir de agora a Natsuki vai ter uma participação maior na trama. Ela já apareceu para mexer com o coração da protagonista, disputando o Fukami, sendo que as cenas desta parte no dorama foram bem fiéis ao mangá! 

Felizmente, a Na-chan entendeu os sentimentos da Risa e desistiu do Fukami-san. Como o destino foi muito bom com ela, o Akutsu, que não perde tempo, já começou a se interessar por ela e a defendê-la quando precisa. Sabia que esse cara tinha um bom coração, bem lá no fundo! 

Teve também a aparição do colega de Risa, do Ensino Médio, que tinha um crush por ela, porém nunca se confessou, sendo ela, seu primeiro amor. Foi muito fofa a confissão depois de anos, e tudo acabou bem, como bons amigos. 

Mas, como nada na vida da nossa querida protagonista são flores, o Yuki (secretário do Fukami), vem morar com eles e aposto que vai balançar as estruturas da mocinha. 

Quero só ver como vai se desenrolar a relação entre os três sob o mesmo teto! 

São as emoções dos próximos volumes! 

Beijos e até a próxima indicação, 

Rebeca

segunda-feira, 30 de outubro de 2023

[Resenha de Mangá] Coffee & Vanilla - Volumes 1 a 3

Ficha técnica do mangá 

Título: Coffee & Vanilla 

Autora: Akegami Takara 

Ano: 2015

Demografia: Josei 

Gênero: Romance Contemporâneo / Cotidiano / Smut 

Volumes: 03/19 

Número de capítulos: 13 + 2 extras 

Onde ler: Mangá BR / MangaDex

Tradução por: Otaku Nya Scan (ONS)


Depois de assistir ao drama “Coffee & Vanilla” me despertou a vontade de saborear a obra original que o inspirou, e eis que encontrei muitas semelhanças entre ambos, então, aqui farei um breve paralelo do que li e assisti. 

Nos três primeiros volumes da série, somos apresentados aos principais personagens da série: o casal principal, a amiga Natsuki, o secretário Yuki e os rivais Yoshiki e Akutsu. 

A Natsuki ainda não teve um papel de destaque, ela só fez uma ponta, como a amiga desconfiada de que um conto de fadas realmente possa acontecer na vida da protagonista. 

O primeiro volume é centrado nos protagonistas e seus momentos fofos, enquanto o segundo enfoca no envolvimento de Yoshiki-kun com Risa por conta do estágio da faculdade, e no terceiro, nós temos o danado do Akutsu roubando cena em 90% do tempo, demonstrando uma rivalidade tanto de negócios quanto no amor em relação nosso amado Fukami 

Gostaria de saber mais sobre o passado deles na faculdade, como se conheceram e qual é o tão misterioso passado do protagonista, assim como os motivos da relação ruim que ele possui com a mãe, pois estes pontos citados não foram explorados no dorama, então, queria descobrir as tais respostas lendo a obra original. 

Com relação à adaptação televisiva, os roteiristas foram bastante fiéis ao mangá, adicionando cenas e diálogos parecidos / iguais, com apenas uma ou outra alteração para deixar o dorama mais romântico. 

A fidelidade se deu também nas expressões e características de cada personagem. A Risa é mesmo uma menina doce, gentil e um pouco insegura, se preocupando demais às vezes e a Fukuhara Haruka-chan conseguiu expressar esses sentimentos muito bem! 

O Fukami é loucamente apaixonado pela mocinha e tem seu lado mais “atacado” quando está a sós com ela. Tanto no mangá quanto no drama ele é um lorde, preocupado com ela e que não resiste à sua fofura. No entanto, na minha humilde opinião, os traços da autora deixaram-lhe mais tremendamente sexy, enquanto que a atuação do Sakurada Dori o deixou mais fofo, evidenciando mais o lado hiper apaixonado que ele tem e deixando o dorama com uma dose de fofura a mais. Seja como for, o protagonista é encantador de qualquer forma! 

Os rivais amorosos também foram bem representados nas telinhas, sendo que o Yoshiki-kun ficou igualzinho ao do mangá! Mas confesso que o CEO Akutsu é bem mais charmoso aqui em preto e branco mesmo! 😅

Para finalizar, não poderia deixar de registrar uma das minhas cenas preferidas do casal principal: 

Créditos a: Otaku Nya Scan 

Agora, vou seguir a leitura! Pelo visto, vão ser retratados mais triângulos amorosos por aí 

[Resenha] Ani Tomo

Informações do drama 

Título: Ani Tomo / Brother’s Friend 

Duração: 1 hora e 25 minutos 

Gênero: Escolar, Cotidiano, Comédia, Romance Contemporâneo 

Inspirado em: Mangá homônimo 


Este filme é praticamente uma versão estendida de algumas coisas que aconteceram no mini drama, como por exemplo, o fato de ele ainda não chamá-la pelo nome e o amigo provocá-la por isso. 

Não vejo esta obra como uma continuação do drama, está mais para um spin-off, visto que elaboraram mais a trama a partir do conceito apresentado nos 4 episódios do mini, mostrando novamente a timidez do casal principal em se relacionar 

As vantagens do filme são as cenas deles na escola e também um triângulo amoroso que se constrói com a chegada de um kouhai da Mai, o Kaga-kun, que se envolve com ela, porém respeita os sentimentos dela e torce para que ela e o Sota se resolvam no final. 

Tiveram alguns desentendimentos durante o filme, mas, o drama entre o casal se deu de fato nos últimos 10 minutos de longa metragem. Eles rapidamente se entenderam. Isso tem dois lados; é bom por ser objetivo e não enrolar para resolver um problema, porém, o lado negativo é que o Japão usa pouca dramaticidade, sendo que podia dar mais profundidade às cenas. Estão precisando aprender urgentemente com os coreanos, como comover um espectador. 

A comédia ficou por conta dos protagonistas que, assim como no drama, se atrapalham para se comunicar e pelas provocações do irmão da Mai, que não perde uma chance de provocar. 

Gostei de como as coisas transcorreram! Foi o típico clichê dos shoujo, mas foi bem fofo e divertido de acompanhar! 

Os personagens foram cativantes e os atores souberam interpretar, principalmente o protagonista que me fez rir muito! Peguei a simpatia por esse ator e vou ver mais dramas com ele! 🩷

domingo, 29 de outubro de 2023

[Resenha] Ani Tomo

Informações do drama 

Título: Ani Tomo / Brother’s Friend 

Episódios: 4 de 13 minutos em média 

Gênero: Escolar, Cotidiano, Comédia, Romance Contemporâneo 

Inspirado em: Mangá homônimo 

Onde assistir: Yumeko Fansub


Este dorama de 04 episódios relata a paixão de Sota Nishino por Mai Nanase, irmã mais nova de seu melhor amigo. Apesar de se conhecerem faz tempo, eles se chamam apenas pelo sobrenome, em sinal de extremo respeito e formalidade. 

Ambos possuem personalidades tímidas e não conseguem declarar o que sentem, principalmente Sota, que é mais atrapalhado, tornando as cenas engraçadas. 

O dono do bar que Sota frequenta sempre lhe dá conselhos amorosos, mas por sua característica atrapalhada, seus planos nunca dão certo, o que gera mais comédia na interação com a garota. Apesar dos pesares, a relação deles é bem fofa de acompanhar, dá para ver que se gostam de verdade, e os atores interpretaram muito bem o casal 

A chatice de plantão é o irmão da Mai, com aquela personalidade mais descolada e relaxado até demais. Contudo, ele também me cativou e eu o guardo no coração 

 Logo assistirei o filme que completa a história, pois o final do 4º Episódio me deu um gostinho de quero mais…


Beijos e até a próxima indicação, 

Rebeca

[Resenha] Coffee & Vanilla

Ficha técnica do drama 

Título: Coffe & Vanilla 

Episódios: 10 de 24 minutos 

Emissora: MBS 

Gênero: Romance Contemporâneo / Comédia / Cotidiano 

Ano: 2019

Onde assistir: Go Dorama (Legendas por Fighting Fansub & Submoon Fansub)


Shiragi Risa é uma garota doce, ingênua e de coração puro, que sempre desejou viver um romance como nos dramas ou mangás, mas, na verdade, ela não tem experiência nenhuma no amor. 

Fukami Hiroto é CEO de uma Holding que se apaixona por ela à primeira vista, devido à sua personalidade gentil e aparência fofa, convidando para sair logo de cara. Ela fica sem acreditar que seu sonho de encontrar um “homem perfeito” está se realizando, e pensa que ele a está enganando, influenciada pela opinião de sua melhor amiga Natsuki ou Na-chan como ela a chama. 

Felizmente, ela passa a acreditar em seus sentimentos, intuições e nas intenções de Haruto, que não consegue chamar pelo primeiro nome. 

As cenas deles são cheias de cumplicidade, fraternidade e amor. Sinceramente, não sei como nem por que algumas dorameiras que se dizem feministas demonizam tanto esse drama. Não vi nada de machismo, pelo contrário; ele sempre respeitou as vontades, as escolhas e o espaço dela para fazer o que ela desejasse, apoiando-a em todos os momentos. 

Ele também demonstrou ser um verdadeiro cavalheiro com ela, protegendo-a sempre que necessário, aparecendo nas horas certas, demonstrando preocupação, gentileza e delicadeza para tratá-la. 

E, gente, nunca vi um homem tão apaixonado por uma garota quanto ele é pela Risa! Ele abraçou ela incontáveis vezes, se declarou publicamente, não deixava que ninguém mexesse com ela de forma errada, construiu um Café baseado na cidade natal dela, não deixava ela se sentir sozinha, sempre esteve presente em tudo, pensava nela o tempo todo e lia a mente dela na maior parte do tempo! Tem homem melhor que esse?! 🤩😍

E mesmo quando ele errava por passar do ponto ou algo assim, ele imediatamente se desculpava do fundo do coração.

Os dois se entendiam mutuamente em relação aos sentimentos e atitudes, e mesmo quando Risa tentava esconder, ele sabia exatamente onde encontrá-la! E de maneira rápida! 

Quanto a ela, se colocava no lugar dele, a ponto de querer ser uma pessoa melhor para ele e perguntava sobre determinados assuntos - por exemplo, sobre ela trabalhar meio período na concorrência - por saber que talvez poderia incomodá-lo. Isso se chama ter consideração pelos sentimentos e pensamentos dos outros, algo que ela demonstrou muito durante a trama. 

Chegou até a pensar que estava dando trabalho e lhe causando problemas demais a ele, pois ele a salvava sempre que necessário. Alguns espectadores podem julgá-la, mas eu a entendo perfeitamente; se coloque no lugar de alguém que recebe demais de quem ela ama e não consegue retribuir? Como essa pessoa se sente? Bem, eis a nossa protagonista. 

É bonito ver o quanto ela se esforça para ser mais forte, alguém com quem ele possa contar, ao passo em que ele gradativamente se transforma por conta dela, tornando-se cada vez mais sensível. 

De resto, podemos dizer que houve bem leves triângulos amorosos entre Risa, Yoshiki-kun, Hiroto, Natasuki, Yuki e Akutsu, mas em geral foi bem protagonizado, e aqueles que tiveram seus amores não correspondidos foram compreensivos e torceram pela felicidade do casal principal. 

Isso mostra o quão valioso é o coração desses personagens, pois quem ama de verdade entende o outro, e não força uma situação apenas pensando nos seus próprios sentimentos e dores. Quem faz isso não está pautado pelo amor, mas sim, pelo egoísmo. 

Akutsu foi o retrato daqueles badboys inconsequentes dos shoujos. Ainda bem que ele encontrou alguém que lhe complete! Assim está melhor. 

Quanto aos laços familiares, a amarga relação do protagonista com sua mãe ficou muito por cima, eu queria saber o real motivo da briga. Esse é o único ponto que eu acho que deveriam ter explorado melhor em termos de dramaticidade. 

No que se refere às interpretações, achei que o elenco foi bem escolhido e que todos foram satisfatórios, especialmente o casal principal e o Yuki (secretário do Fukami). Dei muitas risadas com eles e também chorei nos momentos finais. 

Gostei muito de assistir e recomendo a todos aqueles que procuram algo leve e fofo para acompanhar, daqueles que deixam o nosso coração quentinho ao terminar

[Resenha] Blue Temperature

Título: Blue Temperature 

Episódios: 4

Duração por episódio: 7 a 11 minutos 

Gênero: Cotidiano, Romance 

Onde assistir: KOK TV (YouTube) 


Este mini drama de 4 episódios gira em torno de dois alunos do ensino médio que se gostam desde três anos atrás, porém nunca se declararam. Ela mora na cidade grande, em Seul, e ele, no interior, ajudando a administrar um café, que é o negócio da família. 

Foi legal ver como eles se gostam e expressam isso com gestos singelos, com a pureza da juventude. Entretanto, faltou intensidade no olhar ao interagirem um com o outro. Não deu a química com a sensibilidade que eu gosto de ver nos dramas coreanos. Simplesmente faltou conexão dos atores na elaboração dos personagens com as cenas 

O enredo foi bacana, bem fofinho e gostoso de acompanhar, contudo não gostei que a história terminou aberta; eles não ficam juntos. Ele corre atrás dela, ela vai embora e acaba por aí 

E eu detesto finais abertos! Deveria ter uma segunda temporada para continuar o romance deles, com ela voltando para ajudá-lo no café, porque desse jeito que terminou, foi uma decepção 

Em geral, não foi de todo mal, dou nota 6/10


sábado, 28 de outubro de 2023

Comentando Turma da Mônica 02 - Magali S.A

Ficha técnica do gibi 

Título: Magali nº 18 - Magali S.A 

Ilustrador: Maurício de Sousa 

Páginas: 80

Editora: Panini 

Ano: 2022


Neste volume, temos histórias que nos trazem o valor da amizade e do que realmente importa a nós. 

Quem falou foi um sapo. Sempre tem um pouco de magia nas histórias da Magali 

A primeira delas, que leva seu nome na capa, chama-se Magali S.A, e relata a volta das férias da personagem ao bairro. Porém, como sempre, ela pensou primeiro na comida e não nas pessoas ao seu redor - o que é bem mais importante. 

Do nada ela descobre que seus vendedores preferidos decidiram se tornar influenciadores digitais. Isso ilustra um pouco da realidade pós-moderna, em que cada um pode criar um canal em uma determinada rede social e ensinar aos outros aquilo que sabe fazer de melhor. 

Assim, Magali decide abrir o próprio negócio, vendendo comida (ela não ganhou nada, mas valeu a tentativa de empreender) e faz sucesso entre seus amigos, subindo demais a cabeça, pois queria expandir o negócio de forma gigante da água para o vinho. Daí tiramos a mensagem de que não devemos ter pressa para fazer as coisas acontecerem, porque tudo tem seu tempo certo.


No final, o que importa é valorizar as amizades verdadeiras, porque elas são as pessoas que mais nos ajudam quando precisamos.

Quanto aos vendedores, eles decidiram mesmo serem influenciadores digitais, mostrando que, às vezes, descobrimos novos talentos em momentos inusitados e que nunca é tarde para seguirmos os nossos sonhos em uma nova jornada. 


A segunda história mostra o Dudu querendo cozinhar - o que me chamou muita atenção, pois nunca imaginaria esse personagem dentro de uma cozinha por nada na vida. 

Aqui, vemos a Dona Cecília empenhada em incentivar o filho a fazer algo diferente, uma vez que ele agiu por livre e espontânea vontade, demonstrando o quanto é importante a família apoiar as nossas decisões. 

Mas é claro que tinha que acabar com uma cena de comédia, com a Magali comendo na casa do Dudu! 


Em seguida, encontramos uma historinha da Magali esfomeada e esganada contracenando com vários de seus amigos e aprendendo (com o Anjinho) o quanto é importante dividirmos o que temos, praticando sempre a generosidade para com os outros. 

O roteiro foi elaborado por Luciana Luppe, que escreve histórias bastante objetivas, com situações simples que podem acontecer no cotidiano de uma criança, transmitindo sempre uma lição de moral aos seus leitores. 


A próxima história é uma do núcleo do Penadinho, com ele procurando alguém para jogar bola, mas ninguém no cemitério podia, nem o Zé Coveiro! 

No fim, ele topou jogar xadrez com o Cranicola 

Em poucas páginas e de forma leve e descontraída, podemos obter a mensagem de que, nem sempre teremos as coisas como imaginamos, mas ainda assim, podemos ter nosso “final feliz” com algo proveitoso como a companhia de um amigo 


Seguindo o raciocínio, na historinha seguinte, intitulada “A Surpresa do Aniversário de Casamento”, Magali decide fazer uma surpresa para seus pais, que não dá bom.

Mesmo assim, eles agradecem pelo gesto, só de ter lembrado já lhes deixa contentes. “O mais importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá”

Prosseguindo, encontramos uma historinha protagonizada pelo Astronauta. Geralmente eu não gosto muito dos enredos que o envolvem, por contracenar com ETs e não possuir tanta profundidade assim. 

Neste caso, temos um monte de ETs fazendo exercício físico, e por isso, ele está em um planeta tranquilo. No fim das contas, exercícios e calmaria fazem para todos, né? 😆


A seguir temos “Botas Novas”, em que a Magali contracena com a Milena, e mostra a sua nova bota que não tira para nada, porém descobre que, por conta da dureza do calçado, fica difícil de se locomover. 

A lição é que devemos saber o que mais importa. 

Neste caso, a beleza e vaidade ou o conforto e a agilidade para andar

E Magali fez a escolha certa! 

A bota? Deu para Milena! 😊


Em seguida, uma historinha de uma página só, chamada “Divã” 

Já ouviu aquela frase: EMA, EMA, EMA, cada um com seu problema? 

Pois bem! É o que temos aqui: uns têm problemas psicológicos, outros, a fome! 😅


A penúltima história é do Bidu, que como sempre protagoniza com Manfredo, Bugu e Dona Pedra. Neste breve enredo descobrimos que, muitas vezes, as coisas são boas do jeito que são, e nossa querida Dona Pedra é realmente insubstituível. 


Por último, temos “O Ingrediente Secreto”, uma história deliciosamente fofa entre Magali e seu papi Carlito, sempre atencioso e amoroso com sua filha. 

Na história, a personagem procura o ingrediente secreto para que um doce fique ainda mais gostoso! Mal sabe ela que a solução para isso, é a companhia de seu pai. E fechamos com chave de ouro 

Após as historinhas, temos curiosidades de alguns personagens dos mais diversos núcleos da Turma, seguida por algumas tiras clássicas bem cômicas da década de 1970 e finalmente a tirinha final