sexta-feira, 15 de novembro de 2019

[The Monster Inside of My Bed] Capítulo 5 – Adeus, Allen.


— Okay, querida, boa noite! Durma bem porque você vai acordar cedo para ir à escola amanhã.
— Tenha doces sonhos — O pai dela disse e beijou a testa dela também.
— Sim, mamãe, papai. Boa noite também.
Um momento depois, Allen acordou devido aos barulhos que escutou.
“Espere! É a Jessica?” Allen pensou solenemente.
Allen voou e a viu tendo um pesadelo.
   Acorde! Jessica, acorde!
Jessica acordou chorando e o abraçou apressadamente.
   Por que? O que houve?
   Eu tive um pesadelo — Ela confessou, enquanto chorava
— O que você quer que eu faça?
— Mamãe e papai sempre ficam de vigia em mim até eu dormir.
— É isso? Okay, durma agora e eu te vigiarei — Ele respondeu, bocejando.
Ele se sentou ao lado dela e a observou dormir, forçando a abrir seus olhos enquanto bocejava.
— Boa noite, Allen — Jessica sorriu.
— Boa noite, Jessica — Ele respondeu.

Eu a vi partir através da janela dela. Ela olhou para mim e sorriu antes de entrar no carro com a família dela. Ela disse que ela estava indo à América.
Depois disso, eu olhei o calendário. Ela circulou a data quando estará de volta. Este dia é daqui a um mês.
Eu estou sempre sozinho no quarto dela. Todas as coisas com as quais eu podia brincar, eu já usei. Eu não sei, mas eu acho que eu já me acostumei em tê-la comigo. Diferente de antigamente, ainda que eu passei muitos anos sozinho, eu não estive impaciente assim.
Muitos anos se passaram. Eu pude ver seu quarto, o qual agora, está cheio de poeira. O quarto ficou sujo. O ano em que ela foi embora, era 2000, e agora já é 2012.
Eu fiquei embaixo da cama, escrevendo sobre o chão empoeirado quando eu escutei a porta se abrindo. Alguém entrou no quarto, por isso, eu me escondi.
Quem entrou não foi Jessica, parece que ela é uma empregada, pois limpa o quarto. Eu foi embora quando terminou.
Dias se passaram e eu estou pensando: “Eles não venderam a casa, certo? Se for assim, outra pessoa estará usando essa cama. Parece que a criança não vem mais.”
— Estou entediado — Eu gritei.
Foi quando a porta se abriu de novo.

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