Informações do Filme
Título: Sailor Moon Cosmos - Parte 2
Descrição: Parte da “quinta e última” temporada de Sailor Moon Crystal
Inspirado em: Mangá “Sailor Moon”
Duração: 84 minutos
Gênero: Mahou Shoujo, Cotidiano, Tragédia, Ficção Científica
Demografia: Shoujo
Ano: 2023
Onde assistir/baixar: Animes Aria
Assistido em: 13/01/2024
Minha nota: 8/10
O que mais gostei: A determinação da protagonista
O que não gostei: Final ficou faltando elementos e a protagonista, que demorou para reagir em alguns momentos.
Finalmente assisti ao segundo filme da saga “Cosmos” que finaliza a adaptação “Sailor Moon Crystal”. Como eu previa, a Hotaru, que nem teve tanta participação na primeira parte, já estava armada e a postos para lutar neste segundo filme. Foi algo bem no estilo: “Oi, mundo, nem dei as caras direito, mas eu vou logo mostrar os meus poderes aqui e agora”
A maioria dos personagens simplesmente brotaram nas cenas, pois teve que ser algo bem enxuto para resumir o último arco do mangá com todos eles marcando presença na trama.
Algumas delas foram:
O Quarteto Sailor, que vem do século 30 para ajudar na luta, ao lado de Chibiusa.
As guardiãs do jardim de Sailor Galactica
As gêmeas Lethe e Mnemosyne
Achei que Phobos e Deimos também iam aparecer nesta parte, para ajudar a salvar a Sailor Marte, mas isso não aconteceu. A participação delas acabou no primeiro filme, mesmo. Se elas tivessem participado, seria mais bonito
Este longa é completamente protagonizado, pois as Sailors teoricamente estão mortas, uma vez que a vilã conseguiu seus cristais. Como de costume, gostei de ver o laço fervoroso que Usagi tem com as amigas, e o flashback delas deu um alívio para o enredo que é majoritariamente constituído de uma tragédia após a outra.
Só achei que a protagonista demorou demais para reagir na luta principal, pensando serem suas amigas. Mesmo a Chibiusa dizendo que não eram elas, a Usagi insistiu nisso, e foi derrotada facilmente pelos fantoches do inimigo.
Nas cenas, parecia que ela estava esperando ser atacada por eles, de tão sem ação que estava, sendo estas uma das coisas que eu menos gostei neste longa-metragem
Uma coisa que não entendi foi que a vilã criou um fantoche do Mamoru, e ele teoricamente morreu (se é que eu entendi certo), mas então, como a vilã encontrou ele, e como ela sabia em que lugar dos Estados Unidos ele estava para poder atacá-lo? Ela viajou até a Terra e vasculhou o planeta todo atrás dele? Porque as Sailors já estavam na Via Láctea, mas ele não. Enfim, foi bem estranho
Quase não teve romance, foi mais tragédia mesmo.
Ainda acho que seria mais bonito se houvesse uma batalha em que a Usagi tentasse impedir a Galactica de fazer mal ao Mamo-chan. Mas, são só teorias da minha cabeça.
Quanto ao desenrolar da história, o mistério fica por conta da verdadeira identidade de Chibi Chibi, que é revelada na reta final do filme, tal como no mangá.
Em relação às lutas, encontramos espaço para Chibiusa e suas companheiras e a Three Lights em sua forma de herói, porém, uma coisa que não gostei foi o desfecho que deram para elas e a Princesa Kakyu, já que elas não apareceram nas cenas finais.
Fica subentendido que tudo voltou ao normal, mas, em minha opinião, deveriam ter mostrado isso apropriadamente, com a Princesa Kakyu reencarnando e as Three Lights revivendo a partir de seus cristais após a guerra ter acabado
Também acho que deveriam ter explorado mais informações sobre o planeta delas e o que ele possui de interessante para a Sailor Galactica querer dominá-lo!
Outra coisa, na minha opinião, a Galactica tinha que ter sofrido uma punição maior, do que só virar pó (ela pode renascer dali a um tempo, se quiser), mas ok. Teoricamente ela está morta, o que, pelo menos por algum tempo, trará paz na Terra e no Universo.
De toda forma, foi um bom filme que resumiu bem o último arco, motivo pelo qual dou nota alta para a produção.
Nesta resenha eu quis destacar mesmo algumas coisas que achei que deixaram a desejar e como fã do anime eu gostaria de ter visto. Contudo, isso não compromete a qualidade do filme, sendo um bom entretenimento para quem gosta do gênero.
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